Mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes, que também determinou o afastamento do desembargador do cargo.
Desembargador recebia dinheiro para dar sentenças favoráveis aos corruptores. Segundo a PF, os investigados chamavam os plantões do magistrado de dia de “churrasco”.
Presidente do TJSP considerou que há jurisprudência do STF que impede o controle, via Judiciário, da tramitação de projetos de lei.
Em fevereiro, o TJSP determinou à Meta, dona do Facebook, que parasse de usar o nome no Brasil, após empresa brasileira de informática entrar com processo alegando que já detinha direitos sobre a marca.
Massacre de Paraisópolis ocorreu na noite de 1º de dezembro de 2019, e a conduta dos agentes de segurança pública, se confirmada, configuraria mais um caso de violência policial extrema.