Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina são as unidades da Federação com maior incidência da doença.
Nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29), em meio à crise dos hospitais federais no município.
Método consiste em inserir a bactéria em ovos do Aedes aegypti em laboratório e criar mosquitos que são incapazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.
Em todo o estado, já são 815.396 casos confirmados da doença, dos quais 220.029 são de habitantes da capital.
Descentralização abre processo para aumentar pontos de atendimento de pessoas picadas por serpentes e busca reduzir tempo de socorro e riscos de morte e de sequelas permanentes.