Dos R$ 26 bi previstos, plano abrange R$ 19,9 bi em revisão de cadastros. Os R$ 6,1 bi restantes virão do que o Planejamento chama de realocações de verbas nos ministérios que farão gastos com o Bolsa Família.
Média das despesas públicas com bens e serviços em saúde foi de 7,4% em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, contra 2,3% das despesas das famílias.
Mensagem foi enviada ontem à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional. Mudança foi elaborada devido flexibilidade na execução dos investimentos.
Em evento na Universidade Federal do ABC, em São Paulo, presidente também voltou a criticar patamar atual da taxa básica de juros, a Selic, que está em 13,75% ao ano.
Nova política fiscal combina o limite de despesa mais flexível que o teto de gastos com uma meta de resultado primário - resultado das contas públicas sem os juros da dívida pública.