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Brasília 61 anos: sistema público de saúde da capital foi pioneiro

Saúde pública priorizou postos de saúde e atendimento comunitário

Publicado em 22/04/2021 - 10:41 Por Gésio Passos - Repórter da Rádio Nacional - Brasília

No aniversário de 61 anos de Brasília, nessa quarta-feira (21), contamos um pouco sobre como a saúde pública na capital foi pioneira para hoje ser fundamental no combate à pandemia.

No nascimento da cidade, em 1960, foi adotado um sistema público gratuito e universal, tendo como grande centro o Hospital de Base e a previsão de construção de hospitais regionais e rurais. Isso tudo antes da Constituição Federal de 1988 criar o SUS e garantir a saúde como direito de todos e dever do Estado.

Mas com o crescimento desordenado do Distrito Federal, que pulou de 140 mil habitantes em 1960 para mais de um milhão em 1980, a demanda pelos serviços públicos de saúde explodiu.

No final da década de 1970, de forma pioneira, o médico e então secretário de saúde, Jofran Frejat, transformou o sistema, priorizando os postos de saúde e o atendimento comunitário. Tudo inspirado no sistema público inglês.

Com a redemocratização do país, Brasília foi a sede da 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986, que lançou as bases para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, também inspirada no modelo da capital, como explica a presidenta do Conselho de Saúde do DF, Jeovânia Rodrigues.

Hoje, com mais de três milhões de habitantes, a capital federal conta, na rede pública, com 172 postos de saúde, seis UPAs e 16 hospitais, tendo a saúde da família como eixo de atuação. Mas mesmo com uma boa estrutura e experiências pioneiras, a insatisfação com o sistema de saúde é recorrente entre a população. Para Jeovânia Rodrigues, é preciso repensar a rede de saúde para atender as pessoas.

O Distrito Federal deve chegar nos próximos dias a 400 mil contaminados e 7.500 mortos pela covid, em plena flexibilização do isolamento pelo governo. Desde março, as UTIs continuam superlotadas, com fila de espera de mais de duas centenas de pessoas.

Para a professora e pesquisadora da Universidade Católica de Brasília, Leila Gottems, as respostas do governo são pouco coordenadas e seria preciso fortalecer a assistência primária para um melhor atendimento da população na pandemia.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em entrevista à Rádio Nacional nessa quarta-feira, disse que a situação crítica da pandemia deve continuar nos próximos meses.

E segundo o governo do DF, as cirurgias eletivas, não emergenciais, continuam suspensas na rede pública devido a pandemia, com exceção das cardiovasculares, oncológicas e transplantes.

Edição: Roberto Piza / Nathália Mendes

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