Missão diz que o Estado venezuelano usou métodos mais duros e violentos para reprimir opositores políticos e dissidentes após a contestação de eleição. Governo diz ter "moral mais forte" para defesa dos direitos humanos no país.
Mais de 3000 candidaturas se declararam publicamente como LGBT+ este ano. "É um momento histórico", destaca Gui Mohallem, da direção do VoteLGBT.
Em carta a partidos políticos, organizações como Instituto Marielle Franco, Justiça Global e Observatório de Favelas propõem medidas contra a violência política de gênero e raça nas eleições de 2024.
Professora da UFRJ, Carla Ferreira fez sua tese de doutorado sobre a classe trabalhadora da Venezuela, tendo visitado o país seis vezes entre 2002 e 2013.
Para estudiosos, a internet potencializou a disseminação de discursos de ódio que, antes da internet, não circulavam de forma tão ampla.