Segundo relatório da Human Rights Watch, mais de 3,3 mil crianças e adolescentes foram detidos em dois anos. Elas foram privadas de alimentação adequada, assistência médica e contato com familiares.
Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil mostra que foram 184 assassinatos, 18 suicídios e 28 por outras causas.
Os sequestros se tornaram endêmicos no noroeste da Nigéria, onde homens armados raptam pessoas de aldeias, estradas e escolas e exigem dinheiro de resgate aos seus familiares.
Equador declarou estado de emergência em janeiro e designou 22 gangues como grupos terroristas, após invasão de emissoras de televisão e agentes penitenciários mantidos reféns.