Presos vão responder pelo crime de comércio ilegal de armas de fogo, cuja pena pode chegar a oito anos de prisão, além de multa. Eles foram conduzidos à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro.
Três homens foram presos, entre eles um acusado de ser um dos seguranças de uma das lideranças do complexo de favelas. Dois menores foram apreendidos.
Segundo o Fogo Cruzado, 50% dos confrontos ocorridos de 2017 a 2023 envolveram policiais. Nesse período, 60% dos bairros em disputa foram afetados por eventos com policiais presentes.
Grupo capturava animais com apoio de caçadores, mantendo-os aprisionados com ajuda de receptadores. Animais eram vendidos por valores entre R$ 20 mil e R$ 120 mil.
Professor da UFRRJ José Cláudio diz que as milícias surgem como uma evolução dos grupos de extermínio policiais, que aparecem na década de 60 na Baixada Fluminense.