Operações no sistema de metrô de Quito também foram paralisadas. Em abril, o presidente equatoriano, Daniel Noboa, declarou estado de emergência e anunciou planos de cortes de eletricidade.
"A medida levada a cabo pelo governo equatoriano constitui grave precedente, cabendo ser objeto de enérgico repúdio, qualquer que seja a justificativa para sua realização", repudia o MRE.
Equador declarou estado de emergência em janeiro e designou 22 gangues como grupos terroristas, após invasão de emissoras de televisão e agentes penitenciários mantidos reféns.
Grupos ligados ao narcotráfico travam uma guerra pelo poder dentro das penitenciárias do país, que se tornaram centros de operações do crime organizado.
Para a polícia os eventos foram possivelmente direcionadas ao Snai, serviço responsável pelo sistema prisional do Equador.