Conforme alterações no projeto original, os anistiados devem ser condenados nos atos a partir do 8 de janeiro e não dia 30 de outubro, quando bloquearam rodovias.
Para Padilha, discussão deve ser técnica, mas “sem abrir mão da prioridade absoluta do governo que é conter a liberação de armas. Uma liberação de armas que só alimentou criminosos”, enfatizou.
Projeto propõe ainda treinamento, acompanhamento psicológico de policiais e protocolo para operações em áreas próximas a escolas e unidades de saúde.
Negociação prevê que R$ 3,6 bilhões da arrecadação do seguro obrigatório sejam usados para o pagamento de emendas para deputados (R$ 2,4 bi) e senadores (R$ 1,2 bi).
Projeto inclui tecnologias como internet das coisas, inteligência artificial e blockchain, a fim de promover transição para frota veicular com maior eficiência energética e menor emissão de gases.