Proposta do governo é de reajuste zero em 2024. Para compensar, foi oferecida elevação do aumento linear, até 2026, de 9,2% para 12,8%, sendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.
Interrupção da paralisação, no entanto, não significa o retorno imediato às aulas. Cada universidade tem autonomia administrativa para reestabelecer seu calendário para finalização do semestre.
Categoria aceitou proposta de aumento salarial a partir do ano que vem. Técnico-administrativos decidiram manter a greve.
De acordo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, proposta prevê reajuste médio de 29,6% em quatro anos, já contando o reajuste geral de 9% dado a todos os servidores federais no ano passado, além de progressão de 4% a partir de 2026.
Ataque ocorre no momento em que Pequim e Washington procuram reforçar intercâmbio para dissipar tensões sobre o comércio e questões internacionais.