A gasolina, com reajuste de 0,67%, foi o item que mais contribuiu para evitar queda maior da inflação em agosto. Com duas altas consecutivas, combustível acumula elevação de preços de 3,84% desde julho.
Indicador acumula 2,80% no ano e 3,71% em 12 meses. Ele tem taxas mais baixas do que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que mede a inflação oficial, e que teve deflação de 0,02% em agosto.
Apesar das altas de preços registradas em vários itens, o IPCA registrou, em junho, uma inflação menos intensa, de 0,21%, do que em maio, de 0,46%.
Alagamentos e os danos à infraestrutura do estado podem afetar a logística do transporte de arroz e de frutas tradicionais da região.
Principal impacto na prévia da inflação de fevereiro veio dos aumentos das taxas dos cursos regulares, que subiram 6,13%. Reajustes de preços são habitualmente praticados no início do ano.