Jovens faziam turismo na cidade do Rio de Janeiro e foram abordados por policiais militares quando estavam na porta de um prédio. Famílias receberam relatório com surpresa.
Quatro milicianos que estavam num veículo roubado foram feridos e levados para um hospital onde chegaram mortos. Polícia apreendeu quatro fuzis, farta quantidade de munição e coletes balísticos.
Para famílias das vítimas, decisões favoráveis a policiais revoltam. “A Justiça tem as mãos sujas com o sangue dos nossos filhos", diz Ana Paula Oliveira, mãe de Johnatha, morto por um PM, no Rio.
Líderes da associação criminosa acessavam o sistema bancário e realizavam operações como troca de biometria, foto e documentos.
Absolvição dos acusados sugere que favelas são territórios de exceção onde qualquer morte provocada pela ação da polícia permanecerá impune, diz nota da Anistia Internacional Brasil.