Grupo vinha atuando em 10 cidades do estado desde 2016 e teria influenciado pelo menos três eleições municipais com notícias falsas. Mandados foram expedidos pela 8ª Zona Eleitoral do Rio.
Alvo da operação foi preso em flagrante por apresentar em seu celular diversos aplicativos onde compartilhava imagens de abuso sexual infantil.
Prisões foram feitas pela PF no Rio Grande do Sul. Grupo falsificava documentos pessoas digitais para sacar dinheiro de contas das vítimas.
Presos vão responder pelo crime de comércio ilegal de armas de fogo, cuja pena pode chegar a oito anos de prisão, além de multa. Eles foram conduzidos à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro.
Mandados são cumpridos em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Distrito Federal, além de Tocantins. Medidas como afastamento de cargo público, sequestro e indisponibilidade de bens também foram ordenadas pelo STJ.