Projeto será avaliado pelos deputados para votação decisiva. Entre as principais alterações estão a retirada do Fundo Constitucional do DF e do Fundeb dos limites de gastos impostos pelo arcabouço.
Ministro destacou que governo se antecipou no envio do texto ao Congresso. "A primeira semana de julho é prazo mais que suficiente".
Ideia é fazer um esforço concentrado na primeira semana do mês que vem para votar os três temas. Texto do marco fiscal deverá sofrer alterações no Senado e, por isso, voltará à Câmara.
Também será excluída do relatório a nova forma de cálculo para o pagamento do Fundo Constitucional do Distrito Federal, que foi incluída pela Câmara dos Deputados.
Parecer deve ser apresentado no próximo dia 20 e governo quer evitar nova análise da Câmara. Há a possibilidade de aprovação do texto sem alterações, mesmo com "pontos de preocupação".