Montante equivale ao limite inferior da margem de tolerância de déficit primário estabelecida pelo novo arcabouço fiscal, de R$ 28,8 bilhões.
Gastos discricionários foram revisados para baixo em R$ 4,5 bilhões, resultando no crescimento final de R$ 1,6 bilhão nas despesas federais, diz Ministério do Planejamento e Orçamento.
Meta faz parte do Relatório Agenda Transversal de Mulheres, que reúne compromissos voltados para mulheres no Plano Plurianual de 2024-2027.
Segundo a ministra, o corte foi necessário para não precisar retirar recursos de políticas públicas e para ministérios “finalísticos”, aqueles que prestam serviços diretos ao cidadão.
Estimativa foi apresentada pela ministra Simone Tebet. Segundo ela, governo poderá arrecadar mais se desonerações “injustificáveis” forem revertidas.