Em 2015, uma barragem localizada na zona rural de Mariana se rompeu, liberando uma avalanche de rejeitos que causou impactos em dezenas de cidades mineiras e capixabas.
Adotado por causa da complexidade do caso, o desmembramento do processo sobre Brumadinho em três visa facilitar o trâmite e deve garantir maior celeridade processual.
Em Belo Horizonte, em reunião do Movimento dos Atingidos por Barragens, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ouviu pedidos de justiça de parentes das vítimas.
Com valor total de R$ 400 milhões, fundo de reparação do dano moral causado pela tragédia de Brumadinho já aplicou R$ 119 milhões em ações de saúde e segurança alimentar.
Atingidos pedem que os juízes reconheçam a competência da Justiça do Reino Unido para tratar do caso. As sessões serão transmitidas ao vivo nas redes sociais.