Segundo decreto, agência fica responsável pelo desenvolvimento, produção, comercialização e distribuição de material publicitário nacional ou internacional, tanto na Argentina como no exterior.
Entre outros pontos, o projeto de lei promove amplos benefícios para investimentos multimilionários, privatização de empresas públicas e poderes especiais para o presidente.
Polêmica começou quando o presidente argentino chamou a esposa do presidente da Espanha, Pedro Sánchez, de “corrupta”.
Votação representou segunda derrota legislativa do governo, depois que parlamentares, no mês passado, impediram outro pacote de reformas abrangentes.
Empregados dizem que ainda não têm informações sobre o futuro do veículo e que devem permanecer em vigília pelo tempo que for necessário.