Mães levaram cartazes com rostos de vítimas e pediram justiça. Entre as reivindicações do movimento está a federalização dos processos envolvendo letalidade policial.
Nas redes sociais circulam imagens de centenas de manifestantes, bloqueando a Via Rápida de Ayalon e acendendo uma fogueira no meio da estrada, em Tel Aviv.
Policiais agiram depois que as autoridades da universidade solicitaram ajuda porque manifestantes haviam ocupado uma sala de aula em um "protesto violento".
Ação se assemelha ao que ocorre em diversas universidades nos Estados Unidos, onde os estudantes também protestam contra o genocídio em Gaza.
Quarenta e cinco pessoas foram presas. Tropa de choque usou gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar multidão.