Entre as medidas enviadas ao Congresso pelo novo presidente argentino estão limites no direito à greve e redução no financiamento dos sindicatos.
Confederação Geral do Trabalho, que reúne diversos sindicatos do país, divulgou "plano de Luta" que inclui apresentação judicial contra decreto anunciado na semana passada por Javier Milei.
"Vamos continuar até que a proposta seja retirada", disse o chefe da confederação sindicial Force Ouvrière, Frédéric Souillot. É a sexta greve geral desde janeiro.
Trabalhadores da empresa RATP, que administra os transportes públicos na capital, pedem aumento dos salários e do número de funcionários.