Em abril, receitas líquidas subiram 12,6% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta chega a 8,3%.
Regra de ouro determina que o governo não pode endividar-se para financiar gastos correntes, apenas para despesas de capital ou para refinanciar a dívida pública.
É o maior déficit primário para o mês desde início da série histórica, em 1997. Resultado foi impulsionado pela quitação dos precatórios em atraso, dívidas do governo com sentença judicial definitiva.
Valor refere-se ao acumulado de janeiro a novembro. Para dezembro, expectativa é de déficit de R$ 10 bilhões.
No mesmo período de 2022, o resultado chegou a R$ 27,095 bilhões. Em 12 meses (encerrados em outubro), contas acumulam déficit primário de R$ 114,184 bilhões, ou 1,08% do PIB.