Governadores defendem obras para prevenir, remediar e diminuir os impactos sobre o patrimônio e perdas de vidas humanas no país.
Conversas com os Três Poderes têm divergências na fórmula de fazer os cálculos entre o Consefaz, que estima as perdas em R$ 45 bilhões, e o Tesouro, com estimativa bem menor.
Na Corte, tramitam ações que discutem o início da cobrança do Diferencial de Alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (Difal/ICMS). Governadores estimam perda de até R$ 12 bilhões de arrecadação.
O assunto foi discutido hoje por governadores e pelo ministro Fernando Haddad e amanhã será tema de reunião entre o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, e os secretários estaduais de Fazenda.
Em reunião entre presidente e governadores foi decidida também a criação de um conselho de diálogo federativo e de uma comissão para discutir ICMS com o STF.