Resolução do Conselho Federal de Medicina veda ao médico a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez de casos de estupro, quando houver possibilidade de sobrevida do feto.
Resolução se aplica a gestações acima de 22 semanas decorrentes de estupro, um dos casos de aborto previstos na legislação brasileira.
Indicador apura mortes registradas em até 42 dias após o fim da gestação, provocadas por causas ligadas à gestação, ao parto e ao puerpério.
Estudo registrou 93.525 casos da doença entre 2011 e 2017. Entre os diagnosticados, 17,3% nasceram prematuros, 17,2% com baixo peso e 13,1% eram pequenos para a idade gestacional.
Resultados foram encontrados a partir da análise de dados de 13 estudos que analisam dados pediátricos em gestações afetadas pelo vírus zika na epidemia de 2015/2017 no Brasil.