Grupo acessava de forma fraudulenta dados bancários de idosos, clonava folhas de cheque, falsificava a assinatura do titular das contas e, assim, fazia saques e depósitos. Crime foi cometido 32 vezes contra sete vítimas.
Investigações começaram após a apreensão, em janeiro de 2022, de R$ 1,5 milhão escondidos na carroceria de um carro que seguia do Rio para São Paulo.
Além das fortes evidências de sonegação fiscal, surgiram também indícios de organização criminosa e lavagem de capitais por meio de empresas patrimoniais em nome de terceiros.
Todos responderão por crimes como organização criminosa, extorsão, lavagem de dinheiro e apropriações indébitas em razão da atividade empresarial, de acordo com a ação.