Ação ocorre após denúncia de que crime organizado cobrou R$ 500 mil para liberar obra da prefeitura, o Parque Piedade, no terreno da antiga Universidade Gama Filho.
No mês passado, durante audiência com Eduardo Appio, Tacla Duran disse que foi alvo de perseguição por não aceitar ser extorquido durante o processo em que é réu.
Por determinação do magistrado, Tacla Duran foi incluído no programa de proteção à testemunha. O advogado mora na Espanha e prestou depoimento por videoconferência.
Policiais recebiam propina de criminosos. Mas, quando o pagamento aos agentes não era feito, faziam sequestros e realizavam apreensões de materiais ilícitos em benefício próprio.