Dados do 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostra que 84,7% dos agressores são familiares ou conhecidos, que cometem a violação nas próprias residências das vítimas.
Mulheres pedem que proposta não seja votada na Câmara dos Deputados, pois projeto nega a mulher o direito do aborto legal, além de condená-la a uma pena maior que a de um estuprador.
CFM defende preservação do direito do nascituro à vida por meio do parto prematuro, após o prazo de 22 semanas de gestação. Entidades ligadas ao direito das mulheres criticam resolução e dizem que norma desprotege meninas.
Projeto de Lei em discussão no Congresso Nacional equipara a interrupção da gravidez após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio. Pesquisadoras explicam por que procura por direito ocorre depois desse período.
"Projeto obriga meninas e mulheres, as principais vítimas de estupro, a duas opções: ou ela é presa pelo crime de aborto, ou ela é obrigada a gerar um filho do seu estuprador”, diz documento.