Para estudiosos, a internet potencializou a disseminação de discursos de ódio que, antes da internet, não circulavam de forma tão ampla.
O procurador regional dos Direitos do Cidadão adjunto do MPF no Rio de Janeiro, Julio Araujo, classificou a medida como fundamental para combater esse tipo de postagem.
Serviço de Proteção de Mídia Social (SMPS) visa moderar o discurso de ódio nas mídias sociais. Várias seleções participantes da Eurcopa e Copa América já aderiram à ferramenta.
Ação do MPF e da DPU pede que Google e ao YouTube excluam postagens de policiais em programas de podcast e videocast nos quais foram registrados discursos de ódio e incitação à violência.
Mais de 100 acordos de adesão, envolvendo empresas, governos estaduais, movimentos sociais, sindicatos e entidades culturais, educacionais e religiosas, foram assinados no lançamento da campanha.