"O que eu posso atestar é que isso é suficiente para zeramos o déficit fiscal o ano que vem, mas não será suficiente para 2026”, ressaltou ao falar durante o evento Expert XP, em São Paulo.
Medida visa cumprir regras do arcabouço fiscal e preservar meta de déficit zero. Depois da Saúde, o Ministério das Cidades teve R$ 2,1 bi congelados, Transportes (R$ 1,5 bi); e Educação (R$ 1,3 bi).
Fatores domésticos e internacionais afetaram o mercado financeiro. No cenário interno, a mudança da meta fiscal para 2025, com a manutenção do déficit zero, foi mal recebida pelos investidores.
Em São Paulo, ministro da Economia falou sobre bloqueio de R$ 2,9 bilhões do Orçamento de 2024 em gastos discricionários e disse que resultados estão próximos do esperado pelo governo federal.
Medidas foram anunciadas após derrotas no Congresso, como derrubada do veto à desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia, neste mês, que pesaram nas contas públicas.