Presidente do CNDH defende um orçamento adequado, equipe e mais reconhecimento, para reforçar a autonomia do órgão, como apontado na avaliação da situação dos direitos humanos da ONU.
O Brasil é um dos países com o maior registro de mortes de ativistas dos direitos humanos. Até agosto deste ano, 58 defensores dos direitos humanos foram mortos. Em todo o ano de 2016, foram 66 mortes. Os dados constam no relatório Ataques Letais mas Evitáveis: Assassinatos e Desaparecimentos Forçados daqueles que Defendem os Direitos Humanos, divulgado nesta terça-feira (5) pela Anistia Internacional.