Ação foi promovida pela ONG Minha Criança Trans, em colaboração com a Vara da Infância do Rio de Janeiro. Foram atendidas crianças e adolescentes de dez estados.
Em carta aberta, organização elenca cinco prioridades: proteção contra as violências; resiliência climática; saúde e nutrição; educação; e proteção social.
Foram 46.863 casos em 2021, 53.906 em 2022 e 63.430 em 2023, o que equivale a uma ocorrência a cada oito minutos no último ano.
Relatório divulgado pelo Unicef e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que maioria das vítimas era negra, do sexo masculino e tinha de 15 a 19 anos.
Para Marina de Pol Poniwas, presidente do Conanda, uso inadequado da internet pode se tornar um meio de adoecimento físico e mental significativo de crianças e adolescentes.