A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social contesta o levantamento, feito por grupo vinculado à UFMG, e diz que o cadastro não retrata a realidade da cidade.
Segundo a FGV, crescimento foi puxado pelo consumo das famílias, que avançou 2,6%, e pelas exportações, que cresceram 15,1% no período.
Resultado é em comparação com o mesmo mês de 2022. Tiveram destaque os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
Para o setor de serviços, a previsão de crescimento aumentou de 1,8% para 3,8%, impulsionada pela normalização pós-pandemia e pelo aquecimento econômico.
Em evento com empresários da área de telecomunicações, ministro da Economia anunciou a possibilidade de reduções significativas de tributos incidentes no setor industrial.