Mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão foram cumpridos nos estados do Paraná, em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e Piauí.
Os investigados teriam constituído uma organização criminosa para introduzir clandestinamente no país, pela fronteira de Guaíra, no Paraná, cigarros contrabandeados do Paraguai.
Investigados usavam dados de pessoas físicas, conhecidas como “laranjas”, e empresas de fachada para lavar dinheiro obtido com o contrabando de cigarros estrangeiros.
Segundo a PF, comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos ou “quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar” são proibidos no Brasil por determinação da Anvisa.
A estratégia para vencer esses problemas são o tema da entrevista do secretário Especial da Receita Federal, Júlio César Gomes, para o Brasil em Pauta, deste domingo (1º).