"Sou uma mulher como qualquer outra mulher. Nasci mulher e vivi como mulher, mas há inimigos do sucesso e não conseguem digerir o meu sucesso", disse a medalhista da Argélia.
"Gostaríamos muito de ver o boxe, queremos ver o boxe no programa de Los Angeles. Agora cabe à comunidade do boxe se organizar para o esporte e para os atletas", disse Mark Adams, porta-voz da entidade olímpica.
"Essas atletas têm competido em competições seniores há seis anos sem problemas", disse Mark Adam, porta-voz do COI, contrariando a posição da Associação Internacional de Boxe (IBA).
Argelina Imane Khelif e Lin Yu-ting, de Taiwan, foram autorizadas a competir em Paris apesar de terem sido desqualificadas do mundial em 2023 pela Associação Internacional do Boxe.
Para a entidade, a atual discriminação de gênero contra Imane Khelif (foto) e Lin Lin Yu-ting é consequência da decisão arbitrária da IBA de desclassificá-las no Mundial de 2023. As duas lutam nesta sexta (2).