Queda na quantidade e frequência de chuvas é apontada como o principal fator prejudicial ao desenvolvimento da cana-de-açúcar, superando até mesmo a elevação de temperaturas.
Pesquisa da Conab diz que o Brasil deve produzir 36,4 milhões de toneladas de açúcar, um acréscimo de 4,1% diante da safra 2021/22. Quanto ao etanol, é prevista expansão de 4,2%.
De acordo com o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, a queda na produção de grãos ocorreu devido à falta de chuvas, que prejudicou as lavouras do milho e da soja, principalmente.
Formada por 10 universidades federais, a Ridesa lança este ano 21 variedades de cana-de-açúcar, matéria-prima para produzir açúcar, álcool combustível, melaço e biodiesel.