Juiz disse que no depoimento à CPMI do Congresso sobre atos golpistas de 8 de Janeiro, o programador “não produziu prova capaz de conferir verossimilhança à sua narrativa”.
Segundo o deputado federal, a conversa seria gravada com objetivo de registrar um crime contra o ex-presidente. Áudio foi apreendido no celular do ex-diretor da Abin.
Diálogos entre o militar Giancarlo Rodrigues e seu superior, o policial federal Marcelo Araújo Bormevet, são base da investigação sobre a Abin paralela.
Segundo os advogados do ex-presidente, os presentes são recebidos pelos Gabinete Adjunto de Documentação Histórica e sofrem rígido tratamento de catalogação.