Em cinco anos, foram registrados 46 assassinatos, mostra relatório da Conaq. Estados que mais perderam quilombolas foram o Maranhão (14), a Bahia (10) e o Pará (4).
O relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil - 2023 cita o fortalecimento e a retomada de ações de fiscalização.
É o segundo maior número desde o início da série histórica do Cimi, em 2014. Resultado do ano passado é inferior apenas ao registrado em 2020, quando foram 216 mortes violentas.
Estudo feito pela UFRRJ comparou dados do Disque-Denúncia com ocorrências de sequestro, tortura e mortes na região da Baixada fluminense.
Conforme dossiê divulgado nesta segunda-feira (29), 72% das pessoas trans assassinadas em 2023 eram negras; 57% tinham a prostituição como principal fonte de renda e idade média de 30,4 anos.